Declínio das empresas de saúde que estagnaram é Inevitável, fazem parte de um sistema não-sustentável.
Doutor Pedro Benedito Batista Júnior
Há poucos meses a ONU publicou o seu Report Global de desenvolvimento sustentável com o seguinte tema:
“Tempos de crise, Tempos de mudança: ciência para acelerar transformações para um desenvolvimento sustentável”.
A publicação trouxe em suas páginas um gráfico que apresenta, em 3 fases, como estão ocorrendo os processos de ascensão de empresas sustentáveis e também o declínio de empresas até então dominantes, porém com modelos não-sustentáveis.
É claro que a comparação com o atual sistema de saúde brasileiro gera fortíssimas semelhanças com o gráfico em vermelho, ou seja, das corporações dominantes não-sustentáveis e que estão em declínio.
A afirmativa se torna mais enfática quando analisamos o derretimento das ações nas bolsas de valores das empresas brasileiras de saúde nos últimos 4 anos.
A publicação trouxe em suas páginas um gráfico que apresenta, em 3 fases, como estão ocorrendo os processos de ascensão de empresas sustentáveis e também o declínio de empresas até então dominantes, porém com modelos não-sustentáveis.
É claro que a comparação com o atual sistema de saúde brasileiro gera fortíssimas semelhanças com o gráfico em vermelho, ou seja, das corporações dominantes não-sustentáveis e que estão em declínio.
A afirmativa se torna mais enfática quando analisamos o derretimento das ações nas bolsas de valores das empresas brasileiras de saúde nos últimos 4 anos.
Diante disso, vamos apresentar alguns fatores causadores dessa destruição de valores.
1- Esquizofrenia regulatória:
nosso país é craque em promover desigualdade baseado em leis e medidas de interesses com altíssimo viés econômico ou político que causam uma nefasta insegurança jurídica. Assim as empresas criam suas próprias regras internas que buscam a sobrevivência e não a eficiência para o cliente.
2- Bancarização mal feita do modelo de gestão dos ativos destinados à saúde:
No sistema de saúde suplementar brasileiro tentou-se usar uma prática conhecida no mercado como “spread”, tentando ganhar juros em cima do Capital “parado na conta” e que foi pago na mensalidade do plano de saúde pelo cliente, porém diferente dos bancos, as operadoras de saúde não souberam fazer bem feito e a torneira secou, esse dinheiro foi gasto de outras maneiras, as contas não foram pagas e para honrar os compromissos o pagamento à fornecedores (materiais, medicações, insumos, serviços médicos ou de terceiros) passaram a ser pactuados com atrasos de 90, 120 e até 180 dias, causando uma imprecisão contábil e facilitando omissões de responsabilidades financeiras com parceiros.
3-Descentralização da informação:
não existe coordenação de cuidado em saúde baseado nas informações clínicas dos pacientes.
Os padrões analisados por ferramentas adequadas de Health analytics poderiam desenvolver sustentabilidade, redução de desperdícios e economias intangíveis em relação ao cenário atual.
Concorda? Então aproveita e deixa sua opinião com outros fatores para ajudarmos os futuros decisores do setor a abrirem os olhos.
Concorda? Então aproveita e deixa sua opinião com outros fatores para ajudarmos os futuros decisores do setor a abrirem os olhos.

Rota
Dr Pedro Benedito Batista Júnior - Médico cirurgia Geral
Av. São Gualter, 700, Alto de Pinheiros
São Paulo, São Paulo 05455-001 Brasil
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